Fucked Up Beyond All Recognition
Your results:
You are Spider-Man
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You are intelligent, witty, a bit geeky and have great power and responsibility. 
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Click here to take the “Which Superhero am I?” quiz…
Estes quizzs são engraçados, então não é que com efeito (e mais ou menos numa ordem correcta) estes são os super-heróis que mais gosto? Estou parvo, mas com efeito por várias vezes sinto-me “Peter Parker” 🙂
Your results:
You are Dr. Doom
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Blessed with smarts and power but burdened by vanity.
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Click here to take the Super Villain Personality Test
E não é de forma discreta, ora vejamos:
O engraçado é que, com efeito, Doom é um dos meus vilões favoritos.
Não, ainda falta um ano para as verdadeiras Darwin Awards 2007, contudo já temos uma concorrência difícil de bater: aqueles que se suicidaram tentando imitar, por brincadeira ou diversão mórbida, a execução do Saddam Hussein.
Enquanto que há muita gente a criticar a publicação do vídeo completo da bárbara execução do monstruoso (e colocado no poder pelos EUA) ex-ditador iraquiano, acrescentando à sua crítica a justificação de ter levado a estes suicídios acidentais, eu acho que na realidade estas ex-pessoas fizeram um enorme favor à humanidade por retirarem os seus genes da espécie humana. Quase aposto que se existisse uma escala precisa da qualidade genética seria possível reparar numa súbita subida.
Quem é que duvida que brincar à forca leva à morte? 🙂
Hoje li, quando folheava um pasquim daqueles gratuitos, nas opiniões enviadas ao jornaleco um acérrimo defensor do “sim ao aborto” (e não à interrupção voluntária da gravidez).
Porque é que acho que esse tipo é um bronco? Porque o seu argumento, de tantos perfeitamente válidos que poderia tirar até de um boné, quanto mais uma cartola, aquele bronco, que não pode ter outro nome, apela ao sim porque “não se devem punir as crianças por umas horas de sexo“. Ou seja: “aborto sim, como meio contraceptivo”.
Broncos como estes são um descrédito para uma das duas opções do referendo que se aproxima pois tirar da camisa-de-forças tal argumento é não só irracional como joga a favor dos monges-do-medo que estão do outro lado do tabuleiro.