Fucked Up Beyond All Recognition
Estava eu muito descansadinho a aproveitar a minha folga para estar em casa a relaxar quando sou vilmente acordado pelo serviço gratuito de telemarketting da TV Cabo. Pelo menos espero que seja gratuito, uma vez que não o paguei e tive-o na mesma.
Que queriam eles? Convencer-me das vantagens do FUNtastic Life para aderir… e foi aí que começou este lindo conto de fadas….
…quando às 5 da tarde um colega nos pergunta se temos sapatos a arranjar!
… quando se acorda de noite com ansiedade e voltar a adormecer não é uma escolha nossa.
A Electronic Frontier Foundation fez uma animação que explica aos menos atentos o que certas leis patrocinadas pela indústria do entretenimento realmente fazem. Esta animação chama-se Os Corrompíveis e achei-a tão gira que escrevi a sua legendagem para Português, que pode ser utilizada em conjunto tanto com a versão XviD/MPEG4 como com a versão em Ogg/Theora
Actualização: as prometidas alterações ao ficheiro…
É assim que me descreve o teste político do OkCupid. O resultado mais detalhado segue no resto do artigo.
O jornalista Miguel de Sousa Tavares emitiu mais uma opinião de bradar aos céus. MST ataca os blogues por serem um “paraíso do discurso impune“. Porquê? Porque se viu alvo de mentiras sobre a sua pessoa. Não foi capaz de admitir uma das duas hipóteses possíveis: ou tem inveja ou não gosta da liberdade de expressão de forma impune. Logo, cobarde.
Continue reading “O cibercobarde!”
A posição particularmente estranha do Linus Torvalds em defender o DRM contra as alterações propostas pelos rascunhos da GNU GPL versão 3 levou-me a escrever uma variação do poema de Martin Niemöller…
Continue reading “O “pragmatismo” opensource e a posição pro-DRM do Linus”
Chegou-me a carta com os códigos. Isto é magnífico: tendo em conta as condições anterioremente analisadas, como é que se atrevem a enviar um envelope ABERTO onde a partir do qual se obtém: o nome e morada da pessoa (até aqui tudo bem, vem do lado de fora), o código de utilizador, e a chave de activação! O que ainda vale é que pede o código, mas ainda assim é “publicar” demasiada informação para a mão de terceiros desconhecidos…
E depois a responsabilidade é do TITULAR… mas vamos lá a ver que tal é que é.
Continue reading “Impressões sobre o serviço Via CTT (3)”
Pensava que era meu amigo, mas infelizmente tem vindo a revelar-se bastante pelo oposto desde que migrou para Inglaterra. A vida tem destas coisas, mas que fazer? Novo episódio do seu aparente ódio.
Dando sequência à minha análise ao serviço Via CTT, surgiu entretanto no Gildot uma análise às condições de serviço intitulada “A culpa é do TITULAR“, com alguns pontos dúbios sobre responsabilidades inacreditavelmente atribuídas aos utilizadores…