Como Angela Merkel, Chanceler da Alemanha, que recebeu o Dalai Lama. Por cá, fez-se de conta que não… diz-se que não se foi oficialmente informado, etc.
Pois, quando foi para Timor-Leste, venha daí toda a ajuda e coragem política, mas quando é para o Dalai-Lama e para o Tibete, que hoje até já só pedem autonomia e não a independência… os ocupadores já ganham prioridade…
É a chamada “Realpolitik”.
A resposta seca de Luís Amado “pelas razões que são conhecidas” é, no mínimo, pateta e revela o medo e a subjugação que assolam os nossos governantes. Para além do mais, a nossa relação comercial com a China não é assim tão relevante que pudesse pôr em causa o que quer que fosse.
A chanceler alemã, que lidera a maior economia europeia, mostrou “tê-los no sítio” ao desafiar a China comunista e receber o Dalai Lama. Apesar dos protestos chineses, Angela Merkel limitou-se a ser coerente…