Acabamos de ver agora o último episódio da primeira temporada de Terminator: The Sarah Connor Chronicles (aviso: há spoilers), a última “obra” no seguimento do brilhante filme de culto de sci-fi, The Terminator.
- O péssimo: Carmody (mas porquê violar as próprias regras do jogo[1]?), e os murros no cimento[2]
- O mau: Sarah Connor é a Linda Hamilton e mais nenhuma 😉
- O bom: a história, tem bom ritmo e prende o suficiente para não se ficar com sensação de completa perda de tempo
- O excelente: a fria e distante Summer Glau
Se conseguirem ignorar o veneno que se segue, tenham em conta que é uma continuação do T2 muito melhor do que o T3 foi (apesar deste último filme ter tido como único ponto bom, na minha opinião, o final).
Fico a aguardar pela segunda temporada. Já sem greve dos guionistas tem potencial para melhorar!
[1] Ok, depois de todo o suspension of disbelief (de que vai haver um Dia do Juízo Final despoletado pela Skynet e que robots inteligentes irão causar o maior genocídio da humanidade reduzindo-a a meros escombros sobreviventes num futuro pós-cataclismo nuclear, e onde há time bubbles que permitem viajar no tempo (desde que toda a matéria seja orgânica ou esteja envolta *suspiro* de matéria orgânica), o mínimo que podiam fazer era não só não ter enviado o crânio metálico do Carmody junto com a time bubble, como não nos chamarem de burros achando que um corpo robótico altamente avançado e resistente encontrado nos escombros de um depósito federal iria para uma lixeira em vez de algures na Área 51 ou semelhante.
[2] deitar abaixo uma porta blindada é mais difícil que arrebentar a murro uma parede de betão, e a parte orgânica das mãos continua 5 estrelas? p-fscking-lease…