Os concertos estiveram porreiros, mas a organização do evento deixava algo a desejar, como informação sobre a ordem e hora prevista dos concertos, e os acessos não melhoraram significativamente.
Blasted Mechanism foi muito bom, esta banda portuguesa continua a fazer um espetáculo digno de ver ao vivo e ouvir em qualquer lugar.
Depois vieram os Spektrum. O som deles é muito bom, mas têm um grave problema. Será que cantaram só uma música? É que soavam todas ao mesmo…
The Gift, como habitualmente, foi também um grande espetáculo, embora a entrada da Cortina tenha corrido mal (metade não caiu logo). Pena foi a “So Free (3 acts)” ter sido muito cortada, e a declaração de liberdade ter sido substituída por “We Will, We Will Rock You” em voz electrónica.
Os Chemical Brothers vieram sozinhos, e fizeram um bom espetáculo também, mas infelizmente estavamos num local muito mau e não deu para tirar nenhuma foto. Estava tanta gente nesta altura que, como estavamos algo cansados, acabamos por ficar num cantinho, e quando recuperamos já era quase impossível seguirmos mais para o meio.
Infelizmente perdemos foi Kruder & Dorfmeister. Desgraça. Ninguém, mas mesmo ninguém, de diversas pessoas relacionadas com o evento a quem perguntei sabia dar informações ou onde se poderiam obter informações sobre o alinhamento dos espetáculos.
Estou convencido de uma coisa: ter mais que um palco não é uma vantagem, é uma merda.
Eis algumas fotos do concerto: